Gerir um clube de padel, ténis ou pickleball em 2025 é um desafio cada vez mais exigente. O número de jogadores cresce, a competição entre clubes aumenta e a expetativa dos clientes está mais alta do que nunca.
Mesmo assim, há clubes que continuam presos a rotinas antigas — muitas vezes por falta de tempo, conhecimento ou simplesmente por hábito. Resultado? Perdem eficiência, frustram jogadores e acabam a apagar fogos todos os dias.
Neste artigo, reunimos os 7 erros mais comuns que continuam a travar a evolução de muitos clubes… e o que fazer para os ultrapassar. Por isso, se gere um clube desportivo e quer garantir que está pronto para crescer em 2025, este artigo é para si.
1. Gerir um clube por WhatsApp, Excel e telefone
Pode parecer cómodo, mas a longo prazo é um buraco sem fundo. Trocas de mensagens confusas, reservas perdidas, pagamentos esquecidos… e gestores exaustos.
Esta prática não só consome tempo, como aumenta o risco de erro humano. Cada reserva mal anotada é um cliente insatisfeito. Cada falha de comunicação, uma oportunidade perdida.
Como evitar: adotar uma solução digital que centralize reservas, treinos, comunicação e pagamentos num só lugar. A TieManager – o dashboard de gestão da Tieplayer – é um exemplo claro de como simplificar o caos diário com um software de gestão desportiva pensado para clubes de raquetes.
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2. Ausência de controlo sobre pagamentos
Faturas em atraso, transferências não identificadas, pagamentos em mão que se perdem no processo. A gestão financeira é muitas vezes feita ‘de cabeça’ ao gerir um clube — e isso custa dinheiro. Literalmente.
Além de afetar o fluxo de caixa do clube, esta falta de controlo também fragiliza a relação com os jogadores e treinadores.
Como evitar: automatizar a cobrança e ter registo de todas as transações com relatórios claros. Menos confusão, mais margem de lucro. Ferramentas como o TieManager permitem associar pagamentos a reservas e treinos, com alertas automáticos e histórico acessível.
3. Não saber quem são os jogadores mais valiosos
Quem joga mais? Quem traz amigos? Quem paga sempre a tempo? Sem dados, todas as decisões são um tiro no escuro. Muitos clubes operam no dia a dia sem saber quem realmente movimenta o negócio.
Como evitar: usar um dashboard com indicadores claros sobre padrões de uso, fidelização e comportamento. A informação certa ao gerir um clube permite cuidar melhor de quem mais contribui para o sucesso do clube. Clubes que dominam estes dados conseguem criar campanhas de fidelização mais eficazes.
4. Comunicação desorganizada com staff e treinadores
Treinos cancelados à última hora, duplas reservas, horários trocados. Muitas vezes por falhas simples na comunicação interna ao gerir um clube.
E o mais grave: esses erros são sentidos pelos jogadores, que perdem confiança no serviço do clube.
Como evitar: disponibilizar uma agenda partilhada e um sistema onde cada treinador tem visibilidade da sua semana — sem depender de mensagens dispersas. A Tiecoach – a app para treinadores – liga-se à Tiemanager e à Tieplayer e garante que staff e gestão estão sempre alinhados.
5. Falta de visão sobre a operação como um todo
Sem relatórios consolidados, muitos gestores vivem num modo reativo. Apagam fogos, mas não conseguem planear. Trabalham muito, mas crescem pouco.
É comum ouvir frases como ‘acho que estamos cheios’ ou ‘não sei se este horário compensa’ — tudo por falta de dados reais.
Como evitar: analisar dados reais com frequência ao gerir um clube. Saber quantos campos estão ocupados, quando, por quem e porquê. Isso permite tomar decisões estratégicas e otimizar recursos. Um software de gestão desportiva moderno oferece dashboards claros e automáticos.
6. Acreditar que a tecnologia é só para clubes grandes
Este é um dos mitos mais perigosos. Muitos clubes pequenos acham que digitalizar é caro, complexo ou ‘não é para eles’. Mas é precisamente nos clubes mais pequenos que o ganho é mais visível.
Cada hora poupada, cada tarefa automatizada e cada erro evitado tem um impacto imediato.
Como evitar: começar por automatizar os processos mais simples — reservas, pagamentos e treinos. Menos papelada, mais tempo para os jogadores. A digitalização não é um luxo: é uma ferramenta de sobrevivência.
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7. Ignorar que o clube é uma experiência, não só um serviço
Ter bons campos é importante. Mas o que fideliza é a experiência: comunicação fluida, staff disponível, facilidade de marcar, pagar e jogar. Se for difícil, o jogador procura outra opção.
Hoje, o cliente espera a mesma fluidez de uma app de desporto que encontra nas apps de transporte ou comida. A concorrência está a um clique de distância.
Como evitar: colocar o jogador no centro. Simplificar a vida de quem joga. Digitalizar não é só um processo interno — é uma forma de cuidar da experiência do cliente.
Conclusão
Os clubes que continuam a repetir estes erros ficam presos ao passado. Os que os reconhecem — e mudam — abrem espaço para crescer.
A boa notícia? Em 2025, já existe tecnologia intuitiva, acessível e pensada exatamente para estas dores.
Se geres um clube, não precisas de fazer tudo sozinho. Há ferramentas que te ajudam a ganhar tempo, margem e visão.
Mais do que gerir um clube, é hora de evoluir. Vamos a isso?